Cinema



A página "Cinema" (ao lado de "Histórias em Quadrinhos" e "Literatura") faz parte do conjunto de três expressões artísticas que combinam palavras e imagens e que são fundamentais para a formação humana integral e, em espacial, para quem a sociedade confia a formação das subjetividades: as/os docentes.

Não é nossa intenção oferecer densas reflexões e estudos pormenorizados sobre os códigos e suas regras de uso e combinações semântico-discursivas, e nem apresentar dados inéditos ou informações que já não sejam de domínio de quem se interessa pela história e pela relevância sócio-político-cultural das linguagens. 

Nosso objetivo é oferecer alguns elementos que possam contribuir com a formação básica de quem deseja ler e escrever sobre o mundo, as outros pessoas e sobre si próprio através das áreas do conhecimento e da sensibilidade humanas contempladas no blog.   

A página está dividida em três seções: 

HISTÓRIA DO CINEMA

A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

AUTORXS


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HISTÓRIA DO CINEMA

Síntese da história do cinema

Em dezembro de 1895, dois irmãos franceses, Louis e Auguste Lumière projetaram dois pequenos filmes num café parisiense, para assombro de uma plateia encantada. Os filmes eram La Sortie des ouvriers de l'usine Lumière ("A saída dos operários da fábrica Lumière") e L'Arrivée d'un train en gare ("Chegada de um trem à estação"), dois registros da vida cotidiana. Era a primeira vez que as pessoas tinham a possibilidade de ver imagens reais em movimento, projetos sobre uma tela grande. O cinematógrafo, uma máquina capaz de fazer uma película fílmica se movimentar em velocidade constante, era o responsável pelo milagre. Nos anos seguintes, o cinematógrafo já era uma atração em si, mais do que os conteúdos das imagens projetadas. Se o registro fotográfico trazia a ilusão da realidade para o papel, o cinematógrafo - no fundo uma série de fotografias em movimento - ampliava ainda mais esse efeito. Nunca mais a arte seria a mesma. Mas o cinema ainda demorou um pouco para ser considerado a sétima arte.

Outro francês, Georges Meliès, pode ser considerado o criador do cinema como espetáculo, lançando as bases da expressão artística do cinema. Meliès realizou vários filmes produzidos com cenários e efeitos especiais, empregou atores e teve intenção de contar uma história, não registrando apenas imagens cotidianas. Seu filme mais famoso é Viagem à Lua, de 1902. Outro pioneiros europeus, como os ingleses Williamson e George Smith, e os franceses Charles Pathé (criador da primeira indústria para a produção de longa-metragens) e Louis Galmont, consolidaram a vocação do cinema como arte e entretenimento.

(Em construção)

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2006.

A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

(Em construção)

AUTORXS

(Em construção)



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